Uma substância exalada pela cabeça da rainha de abelhas sem ferrão é o sinalizador para que outras abelhas entendam quem é a líder reprodutora.

Na prática, essa marcação química funciona como a coroa real.

O processo foi estudado pelo pesquisador brasileiro Túlio Nunes, coordenado por Norberto Lopes, da Sociedade Brasileira de Química, que desvendou como a nova “chefe” do grupo se destaca e se impõe entre as demais.

Uma rainha uruçu-amarela (Melipona flavolineata), em foto de Cristiano Menezes.

Quando a operária entra em contato com a substância secretada pela rainha, é como se a rainha avisasse quimicamente “eu estou aqui”, e a operária passasse imediatamente a entender: “essa é a rainha, e eu a respeito”, explicou o pesquisador.

Para saber mais, leia a matéria completa publicada pelo G1 e reproduzida aqui no site.

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